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aconselhamento CONSCIENCIAL

A consciência não tem conteúdo. Não é pensamento, nem percepção, nem sensação, nem sentimento e nem intuição. Disso decorre uma dificuldade fundamental: como se referir a ela (a consciência) usando a linguagem oral ou escrita, que são manifestações próprias do pensamento?

Só podemos fazê-lo usando o atributo que define a consciência da maneira mais aproximada possível, usando a linguagem, mas sem nos subjugarmos inteiramente a ela. Precisamos aceitar que qualquer dizer, por mais preciso que seja, nunca dá conta do inefável.

Entretanto, fazendo uso da palavra podemos dizer que consciência é então, o dar-se conta. Dar-se conta do próprio pensamento, das sensações, das intuições e dos sentimentos. Isto pode parecer com o que costumamos chamar de autoconhecimento. Cada nível de consciência individual nasce de um infinito oceano consciencial que é, segundo muitas tradições sapienciais, o manancial de toda a manifestação: o Deus, o Vazio, a Totalidade, a Unidade. 

Se compartilhamos a ideia de que o autoconhecimento é essencial para o desenvolvimento integral do ser humano, então trafegar por esses níveis de consciência, na direção do seu manancial infinito, é a tarefa primordial de qualquer ser humano, em busca do conhecimento de si mesmo. 

Especificidades do aconselhamento Consciencial

Inserido nas atribuições do COAN – (Conselho de Anciões de Nazaré Uniluz) – está o que denominamos Aconselhamento Consciencial, ou seja, a possibilidade de que um indivíduo ou um grupo possa se reunir com membros desse Conselho, envolvendo um cuidado amoroso com qualquer tema ou assunto que diga respeito a uma ampliação ou a um esclarecimento, no âmbito da consciência.  

Conheça abaixo os membros do Conselho de Anciões que estão disponíveis para estabelecer diálogos com pessoas que buscam o autoconhecimento para o seu desenvolvimento integral como ser humano:

Tânia P. Henrique

Taunay Daniel

contribuição consciente

Nosso convite é que você faça sua contribuição de forma livre e consciente, a partir de um lugar de abundância e prosperidade ao valorizar essa experiência.

O que deve ser considerado para contribuir de forma consciente? Algumas perguntas talvez lhe ajudem a compreender melhor:

“Como esta experiência contribuiu para a minha vida?”
“Qual valor financeiro seria justo para o conselheiro que se dedicou ao trabalho oferecido?”
“Qual é o valor que eu efetivamente posso contribuir?”

Para que Nazaré Uniluz mantenha essa modalidade de contribuição consciente é indispensável a sua participação. Desde já agradecemos imensamente.

Conheça mais sobre o Conselho de Anciões – COAN

As atribuições do Conselho de Anciões – COAN (Conselho de Anciões)– incluem assuntos que vão desde dar parecer sobre assuntos que envolvem o futuro da instituição, assim como manter vivos os valores essenciais e atemporais expressos em seus princípios. Apoiar a resolução de questões que exijam reflexões mais profundas e ser guardião da identidade da Instituição no campo sutil e espiritual, assim como zelar pela memória da Instituição, pela comunicação interna entre todos e pela linguagem na comunicação externa da Instituição. 

Os membros do Conselho de Anciões são eleitos pelos associados na Assembleia Geral, como forma de reconhecimento pelo trabalho já realizado na Instituição, considerando-se a experiência de vida vivida dos indicados, a habilidade de realizar uma escuta impessoal e imparcial e a disponibilidade de servir incondicionalmente e acolher demandas individuais e grupais. (SAIBA MAIS)

atendimento consciencial

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